segunda-feira, 18 de maio de 2009

Pediatria,um sonho.

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Victor Hugo
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Nota: Para outros significados de Victor Hugo, ver Victor Hugo (desambiguação).


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Victor-Marie Hugo (Besançon, 26 de fevereiro de 1802 — Paris, 22 de maio de 1885) foi um escritor e poeta francês de grande atuação política em seu país. É autor de Les Misérables, sua melhor peça e de Notre-Dame de Paris, entre diversas outras obras.
Índice
[esconder]

* 1 Vida
* 2 Pensamento político
* 3 Discursos
* 4 Extratos
o 4.1 Argumentação contra a proibição de "Marion Delorme"
o 4.2 Diálogo entre Combeferre e Enjolras em "Os Miseráveis"
* 5 Obra
* 6 Referências
* 7 Ligações externas

[editar] Vida
A atriz Juliette Drouet, amante de Victor Hugo

Filho de Joseph Hugo e de Sophie Trébuchet, nasceu em Besançon, no Doubs, mas passou a infância em Paris. Estadas em Nápoles e na Espanha acabaram por influenciar profundamente sua obra. Funda com os seus irmãos em 1819 uma revista, o Conservateur littéraire (Conservador literário), que já chama a atenção para o seu talento. No mesmo ano, ganha o concurso da Académie des Jeux Floraux.

O seu primeiro recolhimento de poemas, Odes, é publicado em 1822: tem então vinte e sete anos.

Com Cromwell, publicado em 1827, alcança o sucesso. No prefácio deste drama em versos, que não foi encenado enquanto esteve vivo, opõe-se às convenções clássicas, em especial à unidade de tempo e à unidade de lugar.

Tem, até uma idade avançada, diversas amantes, sendo a mais famosa Juliette Drouet, atriz sem talento que lhe dedica a sua vida, e a quem ele escreve numerosos poemas. Ambos passavam juntos o aniversário do seu encontro e preenchiam, nesta ocasião, ano após ano, um caderno comum que nomeavam o Livro do aniversário.
Exílio em Jersey (1853-55)

Criado por sua mãe no espírito da monarquia, acaba por se convencer, pouco a pouco, do interesse da democracia ("Cresci", escreve num poema onde se justifica). A sua ideia é que "onde o conhecimento está apenas num homem, a monarquia se impõe." "Onde está num grupo de homens, deve fazer lugar à aristocracia. E quando todos têm acesso às luzes do saber, então vem o tempo da democracia".

Tendo se tornado favorável a uma democracia liberal e humanitária, é eleito deputado da Segunda República em 1848, e apoia a candidatura do príncipe Louis-Napoléon.
O enterro de Victor Hugo, em 1885.

Exila-se após o golpe de Estado de 2 de Dezembro de 1851, que condena vigorosamente por razões morais em "Histoire d'un crime".

Durante o Segundo Império, em oposição a Napoléon III, vive em exílio em Jersey, Guernsey e Bruxelas. É um dos únicos proscritos a recusar a anistia decidida algum tempo depois: « Et s'il n'en reste qu'un, je serai celui-là » ("e se sobra apenas um, serei eu").

Com a morte da sua filha, Leopoldina, começa a descobrir e investigar experiências espíritas relatadas numa obra diferente nomeada "Les tables tournantes de Jersey".

De acordo com seu último desejo, seu corpo é depositado em um caixão humilde que é enterrado no Panthéon.

Tendo ficado vários dias exposto sob o Arco do Triunfo, estima-se que 1 milhão de pessoas vieram lhe prestar uma última homenagem.

[editar] Pensamento político
Caricatura de Victor Hugo no ponto máximo de sua carreira política, por Honoré Daumier, (1849)

A partir de 1849, Victor Hugo dedica um quarto da sua obra à política, um quarto à religião e outro à Filosofia humana e social. Se o pensamento de Victor Hugo pode parecer complexo e às vezes contraditório, não se pode dizer que seja monoteísta.

Sempre um reformista, envolve-se em política por toda a sua vida. Mas se critica as misérias sociais, não adota o discurso socialista da luta de classes. Pelo contrário, ele próprio viveu uma vida financeiramente confortável, construída com seus próprios esforços, tornando-se um dos escritores mais bem remunerados de sua época. Acreditava no direito do homem usufruir dos frutos do seu trabalho, embora reforçasse a responsabilidade que acompanha o enriquecimento pessoal. Desse modo, sempre buscou prosperar enquanto doava uma parte significativa de sua renda para diferentes obras de caridades.

Seu principal romance, os Miseráveis, narra a história de um self made-man, Jean Valjean, um sujeito que foge da prisão e reconstrói sua vida através do trabalho. Valjean monta uma empresa e, através dela, traz prosperidade para a sua região; além disso, usa sua fortuna em obras de caridade para ajudar os pobres. Suas boas obras são interrompedias apenas quando um policial - um agente do Estado - decide interferir arbitrariamente nas atividades privadas da sociedade civil.

Os Miseráveis, portanto, traz claramente a filosofia política de Victor Hugo. É um mundo onde há cooperação - e não luta - entre as classes; onde o empreendedor desempenha um função essencialmente benéfica para todos; onde o trabalho é a via principal de aprimoramente pessoal e social; onde a intervenção estatal por motivos moralista - seja do policial ou do revolucionário obcecado pela justiça terrena - é um dos principais riscos para o bem de todos que será gerado espontaneamente pelos indivíduos privados.[1]

Ele também se opõe à violência quando ela se aplica contra um poder democrático, mas a justifica (conforme à Declaração dos direitos do homem) contra um poder ilegítimo. É assim que, em 1851, lança um chamado à luta - "carregar seu fuzil e ficar preparado" - que não é seguido. Mantém esta posição até 1870, quando começa a Guerra Franco-Prussiana; Hugo a condena: "guerra de capricho" e não de liberdade.

Em seguida, o império é deposto e a guerra continua, desta vez contra a república; o argumento de Hugo em favor da fraternização resta, ainda, sem resposta. É assim que, em 17 de Setembro, publica uma chamada ao levantamento de massa e à resistência. Os republicanos moderados ficam horrorizados: preferem Bismarck aos "socialistas"! A população de Paris, no entanto, se mobiliza e lê avidamente Les Châtiments. (Ver Comuna de Paris).
Escultura de Victor Hugo, por Rodin.

Coerente, Hugo não podia ser comunista: "O significado da Comuna é imenso, ela poderia fazer grandes coisas, mas na verdade faz somente pequenas coisas. E pequenas coisas que são odiosas, é lamentável. Compreendam-me: sou um homem de revolução. Aceito, assim, as grandes necessidades, mas somente sob uma condição: que sejam a confirmação dos princípios e não o seu desrespeito. Todo o meu pensamento oscila entre dois pólos: civilização-revolução "." A construção de uma sociedade igualitária só será possível se for conseqüência de uma recomposição da sociedade liberal."

No entanto, diante da repressão que se abate sobre os comunistas, o poeta declara seu desgosto: "Alguns bandidos mataram 64 reféns. Replica-se matando 6000 prisioneiros!".

Denunciando até o fim a segregação social, Hugo declara durante a última reunião pública que preside: "A questão social perdura. Ela é terrível, mas é simples: é a questão dos que têm e dos que não têm!". Tratava-se precisamente de recolher fundos para permitir a 126 delegados operários a viagem ao primeiro Congresso socialista da França, em Marselha.

Victor Hugo, no entanto, nunca aceitou o discurso socialista. Ele acreditava que uma sociedade aberta encontraria soluções para seus problemas. Mais que isso, ele era contra políticas de redistribuição de riquezas, pois o efeito dessas seria desincentivar a produção, fazendo com que toda a sociedade caminhasse para trás. Caso fosse permitida a liberdade de comércio, por outro lado, e caso se tolerasse algum grau de desigualdade social, o resultado - largamente comprovado pela história posterior - seria o progresso geral de todos, beneficiando inclusive os membros mais pobres da sociedade. Portanto, a defesa de um ordem que permita o progresso é benéfica para todos, e não para uma classe específica.

“O comunismo e o agrarianismo acreditam que resolveram este segundo problema [da distribuição de renda], mas estão enganados: a distribuição destrói a produtividade. A repartição em partes iguais mata a ambição e, por conseqüência, o trabalho. É uma distribuição de açogueiros, que mata aquilo que reparte. Portanto, é impossível tomar essas pretensas soluções como princípio. Destruir riqueza não é distribuí-la”.[2]
Está pois a pena de morte abolida nesse nobre Portugal, pequeno povo que tem uma grande história. (...) Felicito a vossa nação. Portugal dá o exemplo à Europa. Desfrutai de antemão essa imensa glória. A Europa imitará Portugal. Morte à morte! Guerra à guerra! Viva a vida! Ódio ao ódio. A liberdade é uma cidade imensa da qual todos somos concidadãos

Victor Hugo, 1876, a propósito da abolição da pena de morte em Portugal (o primeiro país europeu a fazê-lo).



[editar] Discursos

Victor Hugo pronunciou durante a sua carreira política quatro grandes discursos:

* um sobre a defesa do litoral;
* um sobre a condição feminina;
* um sobre o ensino religioso;
* uma argumentação contra a pena de morte.

[editar] Extratos

[editar] Argumentação contra a proibição de "Marion Delorme"

"Este século produziu apenas uma grande coisa, a liberdade, e produziu apenas um grande homem, Napoleão. Não temos mais um grande homem. Tentemos ao menos manter a grande coisa."

[editar] Diálogo entre Combeferre e Enjolras em "Os Miseráveis"

Combeferre, em posição próxima a Enjolras, percebeu esse rapaz.

"Que pena!" disse Combeferre.
"Quão abominável esse banho de sangue é! Tenho certeza de que quando não houver mais reis, não haverá mais guerra. Enjolras, você está a mirar naquele sargento, não a contemplá-lo. Pense que ele é um belo jovem; ele é intrépido; percebe-se que ele é um pensador; esses jovens artilheiros são bem instruídos; ele tem um pai, uma mãe, uma família; ele ama alguém, provavelmente; ele tem no máximo vinte e cinco anos; ele poderia ser seu irmão."

"Ele é" diz Enjolras.

[editar] Obra
Retrato de "Cosette" por Emile Bayard, da edição original deLes Misérables (1862)
Ilustração de Alfred Barbou, para Notre-Dame de Paris: o corcunda Quasímodo escala a catedral.
Desenho de Victor Hugo: Le Rocher de l'Ermitage dans un paysage imaginaire, 1855.
Desenho de Victor Hugo: Polvo com as Iniciais V.H., 1866.
Desenho de Victor Hugo, Por de sol (1853-1855).

* Odes et Poésies Diverses (1822)
* Nouvelles Odes (1824)
* Bug-Jargal (1826)
* Odes et Ballades (1826)
* Cromwell (1827)
* Les Orientales (1829)
* Le Dernier jour d'un condamné (1829)
* Hernani (1830)
* Notre-Dame de Paris Nossa Senhora de Paris (1831)
* Marion Delorme (1831)
* Les Feuilles d'automne
* Le Roi s'amuse (1832)
* Lucrèce Borgia (1833)
* Marie Tudor (1833)
* Étude sur Mirabeau (1834)
* Littérature et philosophie mêlées (1834)
* Claude Gueux (1834)
* Angelo (1835)
* Les Chants du crépuscule (1835)
* Les Voix intérieures (1837)
* Ruy Blas (1838)
* Les Rayons et les ombres (1840)
* Le Rhin (1842)
* Les Burgraves (1843)
* Napoléon le Petit (1852)
* Les Châtiments (1853)
* Lettres à Louis Bonaparte (1855)
* Les Contemplations (1856)
* La Légende des siècles (1859)
* Les Misérables (1862)
* William Shakespeare (1864)
* Les Chansons des rues et des bois (1865)
* Les Travailleurs de la Mer (1866)
* Paris-Guide (1867)
* L'Homme qui rit (1869)
* L'Année terrible (1872)
* Quatrevingt-treize (1874)
* Mes Fils (1874)
* Actes et paroles - Avant l'exil (1875)
* Actes et paroles - Pendant l'exil (1875)
* Actes et paroles - Depuis l'exil (1876)
* La Légende des Siècles 2e série (1877)
* L'Art d'être grand-père (1877)
* Histoire d'un crime - 1re partie (1877)
* Histoire d'un crime - 2e partie (1878)
* Le Pape (1878)
* Religions et religion (1880)
* L'Âne (1880)
* Les Quatre vents de l'esprit (1881)
* Torquemada (1882)
* La Légende des siècles - Tome III (1883)
* L'Archipel de la Manche (1883)
* Œuvres posthumes
* Théâtre en liberté (1886)
* La fin de Satan (1886)
* Choses vues - 1re série (1887)
* Toute la lyre (1888)
* Alpes et Pyrénées (1890)
* Dieu (1891)
* France et Belgique (1892)
* Toute la lyre - nouvelle série (1893)
* Correspondances - Tome I (1896)
* Correspondances - Tome II (1898)
* Les années funestes (1898)
* Choses vues - 2e série (1900)
* Post-scriptum de ma vie (1901)
* Dernière Gerbe (1902)
* Mille francs de récompense (1934)
* Océan. Tas de pierres (1942)
* Pierres (1951)
* Mélancholia
Rádio no Brasil


Extra-oficialmente, o rádio teria nascido no Brasil em 06 de abril e 1919, na cidade de Recife – Pernambuco, através de três profissionais: Oscar Moreira Pinto, Augusto Pereira e João Cardoso Ayres. Não existe documentos que comprovem essa afirmação.

1ª transmissão radiofônica oficial/comprovada

7 de setembro de 1992 – Centenário da Independência
Praia Vermelha – Rio de Janeiro (na época Capital Federal)
1º homem a usar o rádio – Presidente Epitácio Pessoa

Potência: 500 watts ( hoje as rádio possuem 100.000 watts/100 kilowatts)
Instalado no Alto do Corcorvado
80 aparelhos importados – Westhinhouse

- O evento foi político e os organizadores distribuiram alto-falantes (tipo corneta) ao longo da praia para o discurso do presidente.
- Após essas transmissões, o rádio passou a fazer transmissões “diretas” do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, com a aparesentação de óperas e peças musicais do gênero.

1ª rádio oficial do Brasil

20 de abril de 1923
Rádio Sociedade do Rio de Janeiro
Fundada por Roquette Pinto e Henry Morize
Programação elitizada
Ideal de Roquette/Henry: “levar a cada canto desse País um pouco de alegria, ensino e educação”

Nesta época, o rádio era produto de intelectuais e cientistas (Henry e Roquette) e eles queriam produzir “uma emissora com nítido caráter educativo”

Como o rádio ganhou força, foi se espalhando pelo País. Ouvia-se rádio individualmente, em família, nos cortiços, etc. As pessoas tinham acesso ao rádio mas a programação era muito elitizada.

Mas como sobreviver, se não era permitido o chamado COMERCIAL?
Surgem novas modalidades de rádio, como veremos a seguir.

Rádio Clubes e Sociedades

Com essa disseminação do rádio começam a surgir novas modalidades de rádio: eram as rádios Clubes e Sociedades.
Funcionavam no sistema de contribuição dos ouvintes ou das pessoas que produziam as emissoras. Eventualmente, aceitavam a doações de empresas públicas e privadas.

Rádios Clubes: elas funcionavam com uma programação seleta e tinham a contribuição dos “sócios” que pagavam mensalidade e em troca recebiam um aparelho de rádio em casa.

Rádios Sociedades: quase no mesmo parâmetro só que o grupo de sócios era formado por sócios-empresários, sócios-industriais, etc , que acreditavam no potencial (lucro) do novo meio de comunicação.

FASE COMERCIAL

1930 – Reclames (introdução dos comerciais inicia-se a fase comercial)

decreto 20.047 – maio de 1931
decreto 21.111 – 1º de março de 1932

O decreto 21.111 autorizava a veiculação de publicidade, em nível de 10%, de cada 60 minutos de programação, ou seja, em cada hora de programas normais, 6 minutos poderiam ser destinados para “reclames”
Passou para 20% - 60 minutos = 12 minutos
Hoje 25% = 60 minutos = 15 minutos

Transformação do rádio: o que era educativo, erudito e cultural passou a tender para o popular e voltado para o lazer e a diversão

O aparecimento da publicidade causou um fato importante e provocou uma mudança significativa no rádio: o veículo começou a disputar mercado com outros veículos de comunicação como o jornal e as revistas, até então soberanos.

Essa reorganização do rádio, gerou 3 aspectos novos:

Status de emissora (empresas)
Desenvolvimento técnico (equipamentos e tecnologia da época)
Busca de Popularidade (audiência)


Com a busca dos recursos financeiros, o rádio ganha mais espaço e surgem novos aspectos que se tornam importantes para o Veículo:

O rádio de galena

Rádio de galena
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Galena

O rádio de galena é um dos receptores mais simples de modulação AM que se pode construir. Ele utiliza as propriedades semicondutoras do mineral galena, um dos primeiros semicondutores utilizados, ou seja, antes do germânio e silício. Ele demanda uma antena de grande extensão (tipicamente 15 m de fio cru, um circuito ressonante, formado por uma bobina em um capacitor, em que um deles é variável (vide indutor variável e capacitor variável sintonizado na freqüência AM de interesse, passando por um circuito retificador (formado pelo diodo de galena) associado com um circuito "passa-baixa" do tipo RC (resistor-capacitor), que filtra as altas freqüências. O sinal, sintonizado, retificado e filtrado é transmitido diretamente a um transdutor de alta impedância do tipo transdutor de cristal como monofone (alto-falante). O rádio de galena não necessita de fonte externa de energia para produzir som audível no monofone: toda a energia é captada pela antena de grandes dimensões, tipicamente de 1/2, 1/4 e 1/8 do comprimento de onda a ser sintonizado.

[editar] Esquema Elétrico

O esquema elétrico de um rádio de galena é muito simples, e uma das implementações é representada na figura abaixo:
Esquema Elétrico de um Rádio de Galena com Capacitor Variável para Sintonizar a Freqüência AM

Existem outras formas de implementar um rádio de galena, sobretudo quando o elemento sintonizador variável é o indutor.

inventor do rádio galena (Allan Carniel)

[editar] Esquema de Blocos

O Esquema de blocos de um Rádio de Galena, cujo elemento variável de sintonização é um capacitor, é descrito no esquema a seguir:
Esquema de blocos de um rádio de galena com Capacitor Variável para Sintonizar a Freqüência AM

Nesse diagrama, o primeiro bloco é formado pelo sintonizador de freqüência AM. A freqüência de sintonização é dada pela fórmula de Hertz:

\omega_o = {1 \over \sqrt{L_1 \cdot CV_1}} rad/s

ou

f_o = {1 \over 2 \pi \sqrt{L_1 \cdot CV_1}} Hertz

Se o capacitor variável é de duas seções de 265 pF associadas em paralelo, obtendo-se 530 pf, o indutor necessário para sintonizar as freqüências das rádios AM (530 até 1700 Khz) é de 0,18 mH.

O segundo bloco é formado pelo demodulador de AM que consiste de um retificador de altas-freqüencias formado pelo Diodo de Galena D1 (que também pode ser substituído por um diodo moderno de RF como o 1N4148 ou mesmo por diodos de germânio por serem mais indicados devido às suas menores queda de tensão de retificação) associado com um filtro Passa-Baixa.

O último bloco é formado pelo filtro Passa-Baixa de frequências de áudio, cuja freqüência de corte é dada pela fórmula:

\omega_c = {1 \over {R_L \cdot C_1}} rad/s

ou

f_c = {1 \over {2\pi R_L \cdot C_1}} Hertz

Quando utilizamos a Modulação AM a banda de áudio é de apenas 4.000 Hz. Dessa forma, quando o transdutor de cristal (RL) possui uma impedãncia de 2.000 ohms, um valor indicado para o capacitor C1 é de 20 nF.

Medicina é Vida!Acredite ainda existe salvação.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

OBA

Hoje,no dia 15 de Maio ocorreu na Escola de Ensino Fundamental Frei Policarpo,a Olimpiada Brasileira de Astronomia que tem por objetivo testar os conhecimentos dos estudantes do ensino Fundamental e Médio,eles mediram suas aptidões nos requisitos física,astronomia e energia.
Acreditamos no potencial dos alunos da rede pública,e todos que estudam verdadeiramente para vencer na vida.
A vida só será acreditada quando alguém se possibilitar a acreditar em si mesmo.
Acredite em você e saiba renovar sua própria vida.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Inversão Térmica

A cada dia que passa depara-se com uma contrariedade cada vez maior,o grande resultado disso tudo é a seca no sudeste e o estado de calaminade no nordeste.É impressionante que o Ceará considerado um estado em seca possa se submeter a tudo isto.
Em sobral,Maranhão e em outras regiões do nordeste,sofrem esta situação,mas a partir deste acontecimento tira um pouquinho das pessoas este ar de consumistas,o capitalismo e as pessoas lembram que existem outras e gera a solidariedade,que pensávamos não existir mais.
A cada noticiário este fato deixa a humanidade comovida e triste,mais é tudo resultado de nós mesmos.De ações que destroem,mas tudo isso porque desde do inicio o homem acaba um pouco da natureza,com o ser que é parte de mim,de ti,de nós.
Cabe a cada pessoa escolher destruir e ser destruido ou reparar os danos enquanto não é tarde demais.A escola depende de você!