sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Literatura no vestibular

O Sertanejo – José de Alencar

por Valérie Roberto

Conversando com meus colegas de pré-vestibular, perguntei sobre o que acharam de O Sertanejo. As respostas são as mais variáveis, de “não consegui a ler” ao “adorei”. Eu me classifico na turma do “adorei”. Talvez tenha adorado por não ter esperado muito. Se as expectativas são muito grandes, podemos nos frustrar. Não me frustrei.

A história em si é simples. Mas como assim “simples”, se o livro tem duas partes e mais de 200 páginas? Tão simples quanto possível seria para José de Alencar e um período da Literatura chamado Romantismo.

O Romantismo é o período da valorização das descrições idealizadas, das emoções exaltadas, do amor impossível, das mocinhas em perigo e dos heróis poderosos. Reflexo da tomada de poder pela burguesia francesa em 1789. No Brasil, o estilo literário chega após 1830 e logicamente é influenciado pelos acontecimentos recentes no Brasil tal como sua Independência. São características presentes e marcantes em O Sertanejo:

-Valorização da Natureza Brasileira;
-Regionalismo (O Sertanejo se passa em Quixeramobim, sertão pernambucano);
-Idealização tanto dos Cenários como dos Personagens;
-Amor Verdadeiro e Redentor;
-Sentimentalismo.

Características assim levam a descrições e mais descrições. Esse excesso de “rodeios” pode deixar sua leitura cansativa, ainda mais se você levar em conta o vocabulário de época. Mas tenha calma. Insista um pouco mais. Com um pouco de persistência e um dicionário por perto, você chega ao final do livro.

As personagens são planas. Do início ao fim, mantêm suas características e seus pontos de vista. Não se assustem com o português impecável dos personagens mais rudes. Estamos falando de Romantismo e Idealização. Algumas aventuras e habilidades do protagonista, Arnaldo, também nos deixam de cabelos em pé. Calma, ou você também questiona como o Super-Homem consegue parar um avião? Tudo é apenas entretenimento.

O Sertanejo foi concebido como um folhetim. Era publicado periodicamente em um jornal da época. Por este motivo, espere capítulos de tamanhos parecidos, algum suspense no final de cada um e maior ação para o final do livro. E por falar em final, não se frustre por ele. José de Alencar deixa bem claro no final, que O Sertanejo teria uma continuação. Infelizmente, José de Alencar veio a falecer antes.

Para finalizar, alguns links:

Grandes Mestres da Literatura Brasileira – edição simples em papel reciclado. Mas o que interessa é o conteúdo e o preço: R$ 6,90.
e-book: para quem consegue ler direto no computador.
O Sertanejo na Wikipédia
Jose de Alencar na Wikipédia
Sumulex Prof Alex sobre O Sertanejo

A história do Carnaval

Carnaval
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Carnaval no Rio de Janeiro, Brasil, um dos maiores do mundo

O Carnaval é um período de festas regidas pelo ano lunar no Cristianismo da Idade Média. O período do Carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou "carne vale" dando origem ao termo "Carnaval". Durante o período do Carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com seus costumes. O Carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX. A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se inspirariam no Carnaval francês para implantar suas novas festas carnavalescas.

Em 2005 o Carnaval de Salvador, Bahia, Brasil está no Guinness Book como a maior festa de rua do mundo[1]. Em Portugal, existe uma grande tradição carnavalesca, nomeadamente os Carnavais da Ilha da Madeira (donde saíram os imigrantes que haveriam de levar a tradição do Carnaval para o Brasil), Ovar, Podence, Loulé, Sesimbra, Rio Maior, Torres Vedras e Sines, destacando-se o de Torres Vedras, Carnaval de Torres, por possuir o Carnaval mais antigo[carece de fontes?] e dito o mais português de Portugal[carece de fontes?], que se mantém popular e fiel à tradição rejeitando o samba e outros estrangeirismos[carece de fontes?]. Juntamente com o Carnaval de Canas de Senhorim com perto de 400 anos e tradições únicas como os Pizões, as Paneladas, Queima do Entrudo, Despique entre outras. Nos Açores, mais propriamente na ilha Terceira, reside uma das formas mais peculiares do Carnaval em Portugal, as Danças e Bailinhos de Carnaval. Esta tradição, tida como a maior manifestação de teatro popular em Portugal, remonta ao tempo dos primeiros povoadores e reflete um estilo teatral bem ao jeito dos Autos vicentinos.
Índice
[esconder]

* 1 História e etimologia
* 2 Cálculo do dia de Carnaval
* 3 Referências
* 4 Ver também
* 5 Ligações externas

História e etimologia
Carnaval de Veneza, Itália.

A festa carnavalesca surge a partir da implantação, no século XI, da Semana Santa pela Igreja Católica, antecedida por quarenta dias de jejum, a Quaresma. Esse longo período de privações acabaria por incentivar a reunião de diversas festividades nos dias que antecediam a Quarta-feira de Cinzas, o primeiro dia da Quaresma. A palavra "carnaval" está, desse modo, relacionada com a idéia de "afastamento" dos prazeres da carne marcado pela expressão "carne vale", que, acabou por formar a palavra "carnaval".
Carnaval de Loulé, Portugal - Fevereiro de 2006

Em geral, o Carnaval tem a duração de três dias, os dias que antecedem a Quarta-feira de Cinzas. Em contraste com a Quaresma, tempo de penitência e privação, estes dias são chamados "gordos", em especial a terça-feira (Terça-feira gorda, também conhecida pelo nome francês Mardi Gras), último dia antes da Quaresma. Nos Estados Unidos, o termo mardi gras é sinônimo de Carnaval.

No período do Renascimento as festas que aconteciam nos dias de carnaval incorporaram os baile de máscaras, com suas ricas fantasias e os carros alegóricos. Ao caráter de festa popular e desorganizada juntaram-se outros tipos de comemoração e progressivamente a festa foi tomando o formato atual.

O Carnaval é um período de festas regidas pelo ano lunar no Cristianismo da Idade Média. O período do Carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou "carne vale" dando origem ao termo "Carnaval". Durante o período do Carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com seus costumes. O Carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX. A cidade de Paris foi o principal modelos exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se inspirariam no Carnaval francês para implantar suas novas festas carnavalescas sendo o Carnaval do Rio de Janeiro considerado o mais importante do mundo.

Cálculo do dia de Carnaval

Ver artigo principal: Cálculo da Páscoa

Todos os feriados eclesiásticos são calculados em função da data da Páscoa, com exceção do Natal. Como o domingo de Páscoa ocorre no primeiro domingo após a primeira lua cheia que se verificar a partir do equinócio da primavera (no hemisfério norte) ou do equinócio do outono (no hemisfério sul), e a sexta-feira da Paixão

Projeto Genoma Humano(PGH)






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Óptica Geométrica

Se você está num concerto ao ar livre e alguém, na sua frente, se levanta, você ainda pode ouvir a música, mas não consegue ver mais o cenário. Por que essa diferença entre o comportamento das ondas sonoras e os da ondas luminosas? Vamos ver que é pelo fato de o comprimento de onda do som (cerca de 1m) ser da ordem do 'obstáculo', e o comprimento do onda da luz (cerca de 500nm, ou 5x10-7m) ser muitíssimo menor.

Essa experiência mostra que, em algumas circunstâncias, podemos considerar, com boa aproximação, que as ondas se propagam em linha reta, são bloqueadas por obstáculos e projetam sombras bem definidas. É necessário, apenas, que os obstáculos a essas ondas - como espelhos ou lentes - tenham dimensões muito maiores que o seu comprimento de onda. A ótica geométrica, que estudaremos neste capítulo, trata desse comportamento particular das ondas de luz.

Reflexão e Refração
(a) A ilustração mostra a reflexão e a refração de um feixe de luz incidente numa superfície plana de vidro. (Uma parte do feixe, refratado dentro do vidro, não está visível na fotografia. na parte do fundo, o feixe é perpendicular à superfície; por isso, ali, a refração não desvia o feixe).
(b) Uma representação usando raios. Estão assinalados os ângulos de incidência (Ø1), de reflexão (Ø1') e de refração (Ø2).

A Figura mostra um feixe de luz interceptado por uma superfície plana de vidro. Parte da luz incidente é refletida pela superfície, isto é, se propaga, em feixe, para fora da superfície, como se tivesse se originado naquela superfície. A outra parte é refratada, isto é, se propaga como um feixe através da superfície para dentro do vidro. A menos que o feixe incidente seja perpendicular ao vidro, a luz sempre muda a direção de sua trajetória quando atravessa uma superfície, por isso, dizemos que o feixe incidente é "desviado" na superfície.

Com base na figura, vamos definir algumas grandezas utilizadas. Na Fig. (b), representamos os feixes incidente, refletido e refratado como raios, que são linhas retas traçadas perpendicularmente às frentes de onda, que indicam a direção do movimento dessas ondas. O ângulo de incidência Ø1 o ângulo de reflexão Ø1' e o ângulo

de refração Ø2 , também estão mostrados na figura. Observe que cada um desses ângulos é medido entre a normal à superfície e o raio correspondente. O plano que contém o raio incidente e a normal à superfície é chamado de plano de incidência. Na Figura, o plano de incidência é o plano da página.

Observamos experimentalmente que a reflexão e a refração obedecem às seguintes leis:

LEI DA REFLEXÃO: O raio refletido está contido no plano de incidência, e

Ø1' = Ø2' (Reflexão)

LEI DA REFRAÇÃO: O raio refratado está contido no plano de incidência, e

n1 sen Ø1= n2 sen Ø2. (Refração)

Onde n1 é uma constante adimensional chamada índice de refração do meio l, e n2 é o índice de refração do meio 2. A Equação da reflaxão é chamada de Lei de Snell. O índice de refração de uma substância é igual a c/v, onde c é a velocidade da luz no espaço livre (vácuo), e v é a sua velocidade na substância considerada. A Tabela dá o índice de refração do vácuo e de algumas substâncias comuns. No vácuo, por definição, n é exatamente igual a 1 ; no ar, n é muito próximo de 1,0 (uma aproximação que faremos com freqüência). Não existe índice de refração menor que 1.

O índice de refração da luz, em qualquer meio,exceto o vácuo, depende do comprimento de onda da luz. A Figura mostra essa dependência para o quartzo fundido. Uma vez definido n, a luz de diferentes comprimentos de onda tem velocidades diferentes num certo meio. Além disso, ondas luminosas de comprimentos de onda diferentes são refratadas com ângulos diferentes ao atravessarem uma superfície. Assim, quando um feixe de luz, consistindo em componentes com diferentes comprimentos de onda, incide numa superfície de separação de dois meios, os componentes do feixe são separados por refração e se propagam em direções diferentes. Esse efeito é chamado de dispersão cromática, onde "dispersão" significa a separação dos comprimentos de onda, ou cores, e "cromática" significa a associação da cor ao seu comprimento de onda. Na Figura, não há dispersão cromática, porque o feixe é monocromático (de uma única cor ou comprimento de onda).

O índice de refração em um meio é, geralmente, maior para um comprimento de onda menor (por exemplo, luz azul), do que para um comprimento de onda maior (por exemplo, luz vermelha). Isso significa que, quando a luz branca se refrata, através de uma superfície, o componente azul sofre um desvio maior do que o componente vermelho, com as cores intermediárias apresentando desvios que variam entre esses dois.
O índice de refração do quartzo fundido, em função do comprimento de onda. A luz, com um comprimento de onda, pequeno, que corresponde a um índice de refração mais alto, tem um desvio mais acentuado, ao penetrar no quartzo, que a luz com um maior comprimento de onda.

A Figura mostra um raio de luz branca, no ar, incidindo em uma superfície de vidro; são mostrados apenas os componentes azul e vermelho da luz refratada. Como o componente azul sofre uma refração maior do que o vermelho, o ângulo de refração Ø2b , do componente azul, é menor do que o ângulo de refração Ø2b' do componente vermelho. A Figura mostra um raio de luz branca passando pelo vidro e incidindo na superfície de separação vidro-ar. O componente azul é, novamente, mais refratado que o vermelho, mas agora Ø2b > Ø2r.

Para aumentar a separação das cores, podemos usar um prisma sólido de vidro, com seção triangular transversal, como na Figura. A dispersão na primeira superfície é aumentada pela dispersão na segunda superfície.
Dispersão cromática da luz branca. O componente azul é mais refratado do que o vermelho. (a) Ao passar do ar para o vidro, o componente azul tem ângulo de refração menor. (b) Ao passar do vidro para o ar, o componente azul tem um ângulo de refração maior.

O arco-íris é o exemplo mais simpático de dispersão cromática. Quando a luz branca do Sol é interceptada por uma gota de chuva, parte da luz se refrata para o interior da gota, se reflete na superfície interna e, a seguir, se refrata para fora da gota. Como no prisma, a primeira refração separa a luz do Sol em seus componentes coloridos, e a segunda refração aumenta a separação.

Quando seus olhos interceptam as cores separadas pelas gotas de chuva, o vermelho vem das gotas ligeiramente mais inclinadas que aquelas de onde vem a cor azul, e as cores intermediárias vêm das gotas com ângulos intermediários. As gotas que separam as cores subtendem um ângulo de cerca de 42°, a partir de um ponto diretamente oposto ao Sol. Se a chuva é forte e brilhantemente iluminada, você vê um arco colorido, com o vermelho em cima e o azul embaixo. Seu arco-íris é pessoal, porque um outro observador verá a luz proveniente de outras gotas.
(a) Um prisma separando a luz branca em suas cores componentes (as do espectro, não representadas na figura). (b) A dispersão cromática ocorre na primeira superfície e é aumentada na segunda superfície.



(a) Um arco-íris é sempre um arco circular, em torno de um ponto, diretamente oposto ao Sol. Em condições normais, podemos ver apenas um longo arco, mas, se estivermos numa posição mais elevada e olharmos para baixo, veremos um círculo completo.
(b) A separação das cores, quando a luz do Sol se refrata para dentro e para fora das gotas de chuva, produz o arco-íris. As trajetórias dos raios vermelhos e azul provenientes de duas gotas são mostradas. Muitas outras gotas contribuem também com raios vermelho e azul, bem como com cores intermediárias do espectro visível.

Reflexão Interna Total

A Figura mostra raios provenientes de uma fonte puntiforme s, no vidro, incidindo sobre a interface vidro-ar. Para o raio a, perpendicular à interface, parte da luz se reflete, e parte passa através da superfície, sem mudar a direção.

Os raios de b até e, que têm, progressivamente, maiores ângulos de incidência na interface, também sofrem reflexão e refração na interface. À medida que o ângulo de incidência aumenta, o ângulo de refração também aumenta, sendo de 90° para o raio e, o que significa que o raio refratado é tangente à interface. Nessa situação, o ângulo de incidência é chamado de ângulo crítico Øc . Para ângulos de incidência maiores do que Øc , como os dos raiosfe g, não há raio refratado, e toda a luz é refletida, efeito conhecido como reflexão interna total.
A reflexão interna total da luz de uma fonte puntiforme S ocorre para todos os ângulos de incidência maiores do que o ângulo crítico Øc. No ângulo crítico, o raio emerge tangente à interface ar-vidro.

Para calcular Øc, usamos a Equação: associamos arbitrariamente o subscrito 1 ao vidro e o subscrito 2 ao ar, substituímos Ø1, por Øc e Ø2 por 90°, obtendo

n1 sen Øc = n2 sen 90º

encontrando, então

Øc= sen-1 n2/n1 (ângulo crítico)

Como o seno de um ângulo não pode ser maior do que1, n2 não pode ser maior do que n1, na equação. Isso nos diz que a reflexão interna total não pode ocorrer quando a luz incidente está num meio que tem o menor índice de refração. Se a fonte S, na Figura, estivesse no ar, todos os raios incidentes na superfície ar-vidro (incluindo f e g) seriam refletidos e refratados. A reflexão interna total tem encontrado várias aplicações na tecnologia da medicina. Por exemplo, um médico pode pesquisar uma úlcera no estômago de um paciente pela simples introdução de dois feixes finos de fibras óticas (Figura) através da garganta do paciente. A luz introduzida pela extremidade de um dos feixes sofre v árias reflexões internas nas fibras, de forma que, mesmo com o feixe sendo submetido a várias curvas, a luz alcança a outra extremidade, iluminando o estômago do paciente. Parte da luz é, então, refletida no interior do estômago e retoma pelo outro feixe, de forma análoga, sendo detectada, e convertida em imagem num monitor de vídeo, oferecendo ao médico uma visão interior do órgão.
Uma fibra óptica transmite a luz introduzida numa extremidade para a oposta, com pequena perda pelas laterais da fibra, porque a maior parte da luz sofre uma seqüência de reflexões internas totais ao longo dessas laterais.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

19 de Fevereiro,dia do esportista

19 de Fevereiro - Dia do Esportista
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab

No dia 19 de fevereiro se comemora o Dia do Esportista. Mas você sabia que o esporte faz parte da vida do ser humano há milênios? Nossos ancestrais mais remotos já o praticavam, ainda que sem saber, quando corriam atrás de suas presas ou fugiam de seus predadores.

Os registros históricos remontam a 3.000 a.C. e incluem fontes literárias e iconográficas descrevendo cenas esportivas, muitas delas ritualísticas. Anos mais tarde a prática esportiva se solidificaria com os Jogos Olímpicos, na Grécia, a partir do ano de 776 a.C. Com isto, o esporte deixou de ser apenas um ritual e passou a ser uma competição, com regras, vencedores, campeões.

No mundo moderno o esporte está difundido em inúmeras modalidades, tipos e formas. Tornou-se profissional, promove espetáculos, suscita paixões, cria ídolos e mitos, gerando empregos e renda.


Por outro lado, como diz o velho ditado, o importante é praticar, e não, competir. As pessoas fazem esportes pelo prazer de correr ao ar livre, jogar bola e compartilhar momentos agradáveis com amigos. Algumas buscam somente resultados estéticos, outras perseguem saúde e qualidade de vida. Mens sana in corpore sano. E bola pra frente.
“O que quer que você seja capaz de fazer, ou imagina ser capaz, comece.
Ousadia contém gênio, poder e magia”. (Goethe)

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Algumas profissões

1.Administração
2.Arqueologia
3.Arquiteta
4.Arquivologia
5.Artes Cênicas
6.Artes Plásticas
7.Biblioteconomia
8.Ciências Atuariais
9.Ciências Contábeis
10.Ciências econômicas
11.Ciências Sociais
12.Cinema
13.Comércio Exterior
14.Dança
15.Decoração
16.Desenho Industrial
17.Direito
18.Economia Agroindustrial
19.Economia Doméstica
20.Editoração
21.Filosofia
22.Geografia
23.História
24.Hotelaria
25.Jornalismo
26.Letras
27.Linguística
28.Magistério
29.Moda
30.Museologia
31. Música
32.Pedagogia
33.Psicologia
34.Publicidade
35.Produção cultural
36.Radialismo
37.Relações Internacionais
38.Relações Públicas
39.Secretariado Executivo
40.Serviço Social
41.Teologia
42.Tradução
43.Turismo
44.Astronomia
45.Ciências Aeronáuticas
46.Ciências da Terra
47.Computação
48.Engenharia Aeronáutica
49.Engenharia Agrícola
50.Engenharia de Agrimensura
51.Engenharia de Alimentos
52.Engenharia Ambiental
53.Engenharia Cartográfica
54.Engenharia Civil
55.Engenharia de Computação
56.Engenharia Elétrica
57.Engenharia Florestal
58.Engenharia Hídrica
59.Engenharia Industrial
60.Engenharia de Materiais
61.Engenharia Mecânica
62.Engenharia Mecatrônica
63.Engenharia Metalúrgica
64.Engenharia de Minas
65.Engenharia Naval
66.Engenharia de Pesca
67.Engenharia de produção
68.Engenharia de produção Agroindustrial
69.Engenharia Química
70.Engenharia Sanitária
71.Engenharia de Telecomunicações
72.Engenharia Textil
73.Estatística
74.Física
75.Geofísica
76.Geologia
77.Matemática
78.Meteorologia
79.Oceanografia
80.Química
81.Agronomia
82.Ciências Biológicas
83.Ciências Biomédicas
84.Ecologia
85.Educação Física
86.Enfermagem
87.Esporte
88.Farmácia
89.Fisioterapia
90.Fonoaudiologia
91.Medicina
92.Medicina Veterinária
93.Microbiologia
94.Musicoterapia
95.Naturalista Aplicada
96.Nutrição
97.Odontologia
98.Terapia Ocupacional
99.Zootecnia

Direitos do Cidadão

1.Todo ser humano tem direito á vida,á liberdade e á segurança pessoal.
2.Todos são iguais perante a lei,sem distinção de sexo,cor,trabalho,credo religioso ou convicções políticas
3.Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa,senão em virtude da lei.
4.Todo ser humano tem direito a inviolabilidade de sua correspondência.
5.É plena a liberdade de consciência e livre o exercício dos cultos religiosos.
6.É livre a manifestação de pensamento,convicção política e filosófica.
7.Todos temos direito a uma cidadania.Todo cidadão tem direito a uma pátria.
8.A todos os cidadãos é reservado o direito de organização partidária e participação pelo voto.
9.A casa é o asilo inviolável de cada indivíduo.
10.É livre o exercício de qualquer trabalho,ofício ou profissão,observadas as condições as condições de capacidade que a lei estabelecer.

Regras básicas de Cidadania.

1.Ser solidário:
Solidariedade é um laço que nos vincula aos outros individuos

2.Ter respeito:
Seja no trânsito,na escola,no trabalho,na rua ou dentro do ônibus,respeitar as pessoas é princípio básico para também ser respeitado.

3.Ser sincero:
Quando buscamos a confiança de outras pessoas,devemos ser sinceros em tudo que fazemos,em nossas palavras,em nossas ações e em nossos pensamentos.

4.Dizer sempre a verdade:
Dizendo a verdade,ganha-se confiança.Pela confiança ganha-se a amizade.

5.Cooperar:
Participar é sempre fundamental.

6.Não agredir seu semelhante:
Seja por palavras ou mesmo por agressão física,violência sempre gera violência.

7.Ter bondade,educação e responsabilidade:
Ser educado e procurar sempre fazer o bem são duas virtudes de maior prestígio dentro de uma sociedade.Devemos também sermos responsáveis,assumindo tudo que fazemos.

8.Perdoar:
Ao manter ressentimentos de alguém,nunca se tem repouso devido para o corpo e para a alma.

9.Dialogar:
Muitos problemas,brigas,discussões e incompreensões poderiam ser facilmente resolvidos se existisse diálogo entre as pessoas envolvidas.

10.Agir conforme a consciência e de acordo com os valores éticos e morais:
Não estamos sozinhos no mundo e tudo aquilo que não queremos para nós também não devemos fazer as outras pessoas.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Dia 16 de Fevereiro,dia do repórter

16 de Fevereiro - Dia do Repórter


Quando Gutenberg inventou a imprensa há mais de 500 anos, por certo não imaginava o quanto revolucionaria o mundo. Com o advento dos tipos móveis, os livros começaram a sair da clausura dos mosteiros e passaram a ser impressos (daí o nome) em uma escala cada vez maior.

Ao longo dos anos, com o conhecimento se tornando acessível a um número maior de pessoas, começaram a surgir também outros formatos narrativos. Assim, os livros contariam as histórias, o passado. O jornal surge para relatar os acontecimentos mais recentes. O termo imprensa deixa de ser apenas a "máquina impressora" e passa a designar os meios de comunicação de massa.

Dentro deste contexto, a figura do repórter merece destaque. Personagem que surge com os jornais impressos, o repórter é o responsável por trazer aos leitores as últimas notícias. Hoje eles estão em todas as mídias, seja o jornal, a TV, o rádio, e até mesmo a Internet.

Na busca pela verdade, o repórter desempenha o trabalho de um verdadeiro investigador. Mas não basta descobrir a informação. É preciso saber contá-la através de uma linguagem clara, objetiva e acessível ao seu público.

Em seu livro Elementos do Jornalismo, Bill Kovach e Tom Rosenstiel (2003: 22-23) elaboraram uma lista com nove itens fundamentais para o exercício da profissão:

  • A primeira obrigação do jornalismo é a verdade.
  • Sua primeira lealdade é para com os cidadãos.
  • Sua essência é a disciplina da verificação.
  • Seus profissionais devem ser independentes dos acontecimentos e das pessoas sobre as que informam.
  • Deve servir como um vigilante independente do poder.
  • Deve outorgar um lugar de respeito às críticas públicas e ao compromisso.
  • Tem de se esforçar para transformar o importante em algo interessante e oportuno.
  • Deve acompanhar as notícias tanto de forma exaustiva como proporcionada

Parabéns a todos que fazem este ótimo trabalho,trazem-nos a notícia pronta e nos ajudam a saber mais informações.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Zelador...............


Hoje dia 11 de fevereiro,comemora-se o dia do zelador este grande profissional que trabalho para nos ver felizes e dispostos a trabalhar,ele merece esta homenagem e muito mais pelo simples motivo que o nosso trabalho depende parcialmente dele.

Agradecemos..................
vocês fazem parte da nossa vida,e são meus amigos,pois quem trabalha com honestidade merece e no final colherá muitas coisas,porque se a justiça dos homens falha,a de Deus não.

O zelador da fonte
Conta uma lenda austríaca que em determinado povoado havia um pacato habitante da floresta que foi contratado pelo conselho municipal para cuidar das piscinas que guarneciam a fonte de água da comunidade.
O cavalheiro com silenciosa regularidade, inspecionava as colinas, retirava folhas e galhos secos, limpava o limo que poderia contaminar o fluxo da corrente de água fresca.
Ninguém lhe observava as longas horas de caminhada ao redor das colinas, nem o esforço para a retirada de entulhos.
Aos poucos, o povoado começou a atrair turistas. Cisnes graciosos passaram a nadar pela água cristalina.
Rodas d´água de várias empresas da região começaram a girar dia e noite.
As plantações eram naturalmente irrigadas, a paisagem vista dos restaurantes era de uma beleza extraordinária.
Os anos foram passando. Certo dia, o conselho da cidade se reuniu, como fazia semestralmente.
Um dos membros do conselho resolveu inspecionar o orçamento e colocou os olhos no salário pago ao zelador da fonte.
De imediato, alertou aos demais e fez um longo discurso a respeito de como aquele velho estava sendo pago há anos, pela cidade.
E para quê? O que é que ele fazia, afinal? Era um estranho guarda da reserva florestal, sem utilidade alguma.
Seu discurso a todos convenceu. O conselho municipal dispensou o trabalho do zelador.
Nas semanas seguintes, nada de novo. Mas no outono, as árvores começaram a perder as folhas.
Pequenos galhos caíam nas piscinas formadas pelas nascentes.
Certa tarde, alguém notou uma coloração meio amarelada na fonte.
Dois dias depois, a água estava escura.
Mais uma semana e uma película de lodo cobria toda a superfície ao longo das margens.
O mau cheiro começou a ser exalado. Os cisnes emigraram para outras bandas. As rodas d´água começaram a girar lentamente, depois pararam.
Os turistas abandonaram o local. A enfermidade chegou ao povoado.
O conselho municipal tornou a se reunir, em sessão extraordinária e reconheceu o erro grosseiro cometido.
Imediatamente, tratou de novamente contratar o zelador da fonte.
Algumas semanas depois, as águas do autêntico rio da vida começaram a clarear. As rodas d´água voltaram a funcionar.
Voltaram os cisnes e a vida foi retomando seu curso.
Assim como o conselho municipal da pequena cidade, somos muitos de nós que não consideramos determinados servidores.
Aqueles que se desdobram todos os dias para que o pão chegue à nossa mesa, o mercado tenha as prateleiras abarrotadas.
Que os corredores do hospital e da escola se mantenham limpos.
Há quem limpe as ruas, recolha o lixo, dirija o ônibus, abra os portões da empresa.
Servidores anônimos. Quase sempre passamos por eles sem vê-los.
Mas, sem seu trabalho o nosso não poderia ser realizado ou a vida seria inviável.
O mundo é uma gigantesca empresa, onde cada um tem uma tarefa específica, mas indispensável.
Se alguém não executar o seu papel, o todo perecerá.
Dependemos uns dos outros. Para viver, para trabalhar, para sermos felizes!

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

O futuro...........

.................depende no agora,quer ter uma linda recompensa futuramente?
plante,regue que amanhã ou depois dará frutos,e dependendo do carinho que você deu a planta ela crescerá cada vez mais.
Diante de um mundo tão consumista,as pessoas querem ser engenheiros,médicos,cientistas pelo dinheiro e não por amor.
O futuro faz as pessoas ficarem cegas,a verem só futilidades e deixar a sua vida passar,querendo a vida alheia,por isso muitas pessoas viram amargas,e depressivas,foi porque não viveu com verdadeira convicção para crescimento,tanto no agora como futuramente,pois o hoje é influência no amanhã.

Viva e verás.Pois experiência é a origem do sucesso,seja em qualquer âmbito.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Estudantes X Tecnologias

A cada dia deparamos ,que o mundo não estar para os ociosos ,inertes,e sim para os que acompanham as atualidades lendo livros,assistindo aos noticiários...etc.
Observo cotidianamente que estamos rodeados de informações,que os estudantes não aproveitam,como as atualiadades que todos os dias temos,principalmente aqueles que estudam em escolas de favorecimento,um exemplo amplo é a Escola Frei Policarpo que tanto fisicamente,como intelectualmente(pois,na minha opinião temos os melhores professores da sede de Canindé).Os alunos não valorizam o que têm,eles sempre acham que lá do outro lado é melhor do que aqui,quer dizer todo ser humano,pensa dessa forma que pensamento pequeno,pois o que se tem pode transformar e multiplicar cada vez mais,pois hoje estamos em fase de transição que no momento que estou digitando está ocorrendo várias transições,é cientistas descobrindo doênças,e guerras á serem iniciadas,e existem pessoas que ficam de braços cruzados,pensando em algo irreal,pois vivem em um mundo imaginário que na realidade quem faz isso foge da realidade,por MEDO,de enfrentar a vida,pois ela é para os fortes e na amplitude as pessoas fingem serem fracas para sair de cena da história que é a vida.